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Cruzando fronteiras: por que o ensino trilíngue veio pra ficar

Publicado em 27 de janeiro

O dinamismo do mercado de trabalho e das relações sociais tem mudado as metodologias utilizadas nas escolas. A inserção de outra língua, por exemplo, deixou de ser apenas uma disciplina e passou a ser a base do ensino bilíngue.

Enquanto o cenário se expande, já há quem pense mais à frente: e se, em vez de duas línguas, os estudantes tivessem ensino trilíngue? Na Escola Lápis de Cor/MOV, que foi pioneira em Natal no modelo bilíngue, essa já é a realidade.

Há quase duas décadas, a escola foi a primeira a adotar o ensino bilíngue, passando pelo desafio de encontrar uma proposta que se conectasse à sua. "Encontramos o Systemic, com a ideia de imersão do segundo idioma, inglês, a partir dos 3 anos", lembra a coordenadora pedagógica Luciana Queiroz.

"Essa imersão acontece por meio dos projetos pedagógicos, com temas voltados para os conceitos e conteúdos disciplinares, de acordo com o currículo de cada série", completa.

A Lápis de Cor/MOV acabou se tornando referência para o Systemic, porque há 5 anos utiliza o método para o berçário, Estágio I e Estágio II. "Também fomos pioneiros em implementar na base da primeira infância", ressalta.

Atualmente, há a imersão em português, inglês e espanhol (a partir do 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais até os Finais). As crianças têm vivências significativas, por meio dos projetos, com cada idioma.

Para Luciana, é importante entender como o cérebro aprende. "É na primeira infância que a criança tem a maior capacidade de estabelecer conexões neuronais e formar sinapses", diz. "Essa capacidade acontece por causa da plasticidade cerebral, que é muito intensa nos primeiros anos de vida".

Quanto mais imersões a criança tiver, mais significados terão as aprendizagens. "O processo acontece de forma lúdica e afetiva, com o cérebro abstraindo boas memórias", afirma. "A criança representará o que aprende no dia a dia, associando as informações, ressignificando-as e aplicando na vida".

Luciana também cita os fatores culturais como importantes. "Quando se comunica em outros idiomas, a criança passa a desejar conhecer a origem de cada país, continente", reforça. "Assim, pode investigar novas culturas, estabelecendo vínculos com histórias diferentes ou iguais às suas", mostra.

"O que mais importa é prevalecer que podemos nos comunicar de várias maneiras, mas, para isso, precisamos nos fazer entender e entender as necessidades dos outros, como seres planetários", conclui a pedagoga.

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